domingo, 25 de outubro de 2009

Dá-me as pétalas de rosa
Dessa boca pequenina:
Vem com teu riso, formosa!
Vem com teu beijo, divina!
Transforma num paraíso
O inferno do meu desejo...
Formosa, vem com teu riso!
Divina, vem com teu beijo!
Oh! tu, que tornas radiosa
Minh'alma que a dor domina,
Só com teu riso, formosa,
Só com teu beijo, divina!
Tenho frio, e não diviso
Luz na treva em que me vejo:
Dá-me o clarão do teu riso!
Dá-me o fogo do teu beijo!

[Canção de Olavo Bilac]

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... auto-estima.Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... amor-próprio.Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles chaplin

quarta-feira, 23 de setembro de 2009


O Presidente Lula não lê.E daí?

O texto do escritor e professor Alberto Carlos de Almeida,nos apresenta a seguinte situação: o fiel representante do povo brasileiro não lê, o que para Lula é extremamente normal, pois acredita que as informações necessárias que precisamos a televisão nos transmite, também mostra qual seria a melhor maneira de receber informações, se é pela televisão ou se é pela leitura.
Nos Estados Unidos os métodos de receber informações também é por telejornais e jornais impressos, o que se expandiu desde 1810, onde havia mais de 359 jornais distribuídos, com uma circulação extremamente grande entre a população.
O escritor informa que para pessoas como ele que dependem da leitura para se aperfeiçoar , é lastimável ver que seu Presidente não faz questão de instruir o povo a ter o hábito da leitura. Ler é mesmo sem dúvida cansativo, porém se a pessoa adquirir esse hábito de ler na hora certa, dificilmente o abandonará.
O Presidente Lula afirma em uma entrevista que não devemos ler a imprensa, apenas pelo fato de que não falam bem de seu governo, mas deveria repensar nas suas palavras e dizer que o povo deve ler, independente do que seja, contanto que traga mais conhecimento.
Diante disso, mesmo estando em um lento processo, haverá sim uma diminuição nas audiências televisivas, como por exemplo Novelas, Seriados, Big Brother, entre outros, porque a população está evitando os programas de entretenimento e se ocupando mais com livros, jornais e etc.Pois ler ajuda muito mais na oralidade, do que tendo comunicação com inúmeras pessoas.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Hamlet-

“- Ser ou não ser, eis a questão! Todos conhecem a famosa frase de Shakespeare, mas poucos sabem que a famosa frase inserida no texto de Hamlet é uma verdadeira clamação por vingança!Hamlet: "Ser ou não ser, eis a questão. Qual é mais digna ação da alma; sofrer os dardos penetrantes da sorte injusta, ou opor-se a esta corrente de calamidades e dar-lhes fim com atrevida resistência? Morrer... dormir... nada mais... Morrer é dormir, sonhar talvez..."
As Rosas não falam (mas contam história)

Fósseis encontrados na América, na Europa e na Ásia provam que a rosa crescia em Estado selvagem desde o período Paleolítico. Seu nome vêm do latim Rosa, que por usa vez procede do grego Rhodon numa referência a Rodes,ilha coberta de rosas.
As lendas que falam do nascimento da rosa vermelha, símbolo de regeneração, são muitas. As elegantes romanas untavam o corpo com óleo e dispunham de pequenos frascos de perfumes, cuja a base era constituída freqüentemente por extratos de rosa, de íris e de violeta.
Provavelmente introduzida na Gália pelos romanos há uns 2 mil anos,a “Rainha das flores” foi,numa primeira etapa,rejeitada pelo cristianismo,devido a sua vinculação com o paganismo.
Na Idade Média, a literatura de apoderou da rosa,símbolo do amor,com o alegórico Romance da rosa,de Guillaume de Lorris,um Best-seller do século XII,verdaderio manual do amor Cortês,no qual a flor representada a amante.A cidade fabricava também almofadas e saches com pétalas secas que, desde o começo do século XIV,eram oferecido aos hóspedes de grande distinção.
A rosa se tornaria também um emblema político, como ocorreu, na Inglaterra do século XV,na implacável Guerra das Duas Rosas,o renascimento associava à flor o amor eterno.Foram pétalas de rosa esvoaçantes que Sandro Botticelli pintou em 1485 em seu quadro “O nascimento de Vênus” .
Um pouco desprezada no fim do século XVII; a rosa retornou a moda na segunda metade do século XVIII. No século XIX,a imperatriz Josefina, esposa de Napoleão I ,teve um papel determinante na criação de novas variedades de roseiras na França.
Existe hoje cerca de 150 espécies de roseiras botânicas (ou espontâneas ) e milhares de híbridos e cultivares (variedades cultivadas ) criados pelos roseiristas.
(Escrito por Lívia Neves)
Adeus,meus sonhos
Adeus,meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia.
Morreu na minha triste mocidade!

Misérrimo! Voltei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh’alma na terra agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.

Que me resta,meu Deus?Morra comigo.
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto.
Um punhado sequer de murchas flores!

(Álvarez de Azevedo)

segunda-feira, 27 de abril de 2009


Filme-Apocalypto

É um filme norte-americano de 2006, do gênero épico de ação e drama, realizado por Mel Gibson.Conta uma história que se passa na península de Iucatã, antes da colonização espanhola, durante o período da civilização maia.
A trama tem início quando Pata de Jaguar (Rudy Yongblood) e sua tribo são capturados por mercadores de escravos maias, em meio a todos os tipos de atrocidades possíveis cometidas sem distinção. A jornada iniciada para a capital maia, chamada por alguns de "o lugar em que a terra sangra", se faz por um trajeto que mostra a pestilência e devastação. Uma vez na cidade, Pata de Jaguar se defronta com uma violenta celebração religiosa, para qual ele e seus companheiros foram capturados para serem mortos e as mulheres capturadas para serem vendidas como escravas.
Quando chega a vez de Garras de Jaguar ser sacrificado, acontece um eclipse solar que é interpretado pelo sumo sacerdote como um sinal de que o deus-sol não necessita de mais sacrifícios.Garras de Jaguar e outros prisioneiros são então levados para um campo onde terão de correr pelas suas vidas, enquanto lhes são disparadas setas. Garras de Jaguar é bem sucedido na fuga e consegue, mesmo gravemente ferido, embrenhar-se na selva, seguido por um grupo de guerreiros.
Despista-os e consegue mesmo matá-los, à exceção de dois guerreiros, que o seguem até uma praia. Consegue fugir a ambos, enquanto estes estão distraídos pela chegada de navios espanhóis. Garras de Jaguar acaba por conseguir chegar à sua aldeia destruída, onde a sua mulher deu à luz. Com a família reunida, procura, no final do filme, um novo começo.
Um ponto é o abuso da idéia de que a religião maia se pautava em torno da violência espetacularizada. Na cena dos sacrifícios no topo pirâmide, multidão se extasia enquanto cabeças rolam escada abaixo, como se estivessem no Coliseu romano ou de um enforcamento público. Sacrifícios obviamente não eram assim, não se oferece qualquer um para os deuses dessa maneira. As vítimas eram preparadas física e mentalmente, e muitas vezes eram oferecidas ao invés de capturadas - ou se voluntariavam. O sacrifício deve possuir algum valor para ser aceito como oferenda divina.
O figurino do clero e dos habitantes da cidade parece bem representado, muito fiel,encontrada nas esculturas e nas paredes das construções maias. A riqueza material que convive lado a lado com a decadência da civilização parece ser usado como uma rasa crítica social no filme.