As Rosas não falam (mas contam história)
Fósseis encontrados na América, na Europa e na Ásia provam que a rosa crescia em Estado selvagem desde o período Paleolítico. Seu nome vêm do latim Rosa, que por usa vez procede do grego Rhodon numa referência a Rodes,ilha coberta de rosas.
As lendas que falam do nascimento da rosa vermelha, símbolo de regeneração, são muitas. As elegantes romanas untavam o corpo com óleo e dispunham de pequenos frascos de perfumes, cuja a base era constituída freqüentemente por extratos de rosa, de íris e de violeta.
Provavelmente introduzida na Gália pelos romanos há uns 2 mil anos,a “Rainha das flores” foi,numa primeira etapa,rejeitada pelo cristianismo,devido a sua vinculação com o paganismo.
Na Idade Média, a literatura de apoderou da rosa,símbolo do amor,com o alegórico Romance da rosa,de Guillaume de Lorris,um Best-seller do século XII,verdaderio manual do amor Cortês,no qual a flor representada a amante.A cidade fabricava também almofadas e saches com pétalas secas que, desde o começo do século XIV,eram oferecido aos hóspedes de grande distinção.
A rosa se tornaria também um emblema político, como ocorreu, na Inglaterra do século XV,na implacável Guerra das Duas Rosas,o renascimento associava à flor o amor eterno.Foram pétalas de rosa esvoaçantes que Sandro Botticelli pintou em 1485 em seu quadro “O nascimento de Vênus” .
Um pouco desprezada no fim do século XVII; a rosa retornou a moda na segunda metade do século XVIII. No século XIX,a imperatriz Josefina, esposa de Napoleão I ,teve um papel determinante na criação de novas variedades de roseiras na França.
Existe hoje cerca de 150 espécies de roseiras botânicas (ou espontâneas ) e milhares de híbridos e cultivares (variedades cultivadas ) criados pelos roseiristas.
Fósseis encontrados na América, na Europa e na Ásia provam que a rosa crescia em Estado selvagem desde o período Paleolítico. Seu nome vêm do latim Rosa, que por usa vez procede do grego Rhodon numa referência a Rodes,ilha coberta de rosas.
As lendas que falam do nascimento da rosa vermelha, símbolo de regeneração, são muitas. As elegantes romanas untavam o corpo com óleo e dispunham de pequenos frascos de perfumes, cuja a base era constituída freqüentemente por extratos de rosa, de íris e de violeta.
Provavelmente introduzida na Gália pelos romanos há uns 2 mil anos,a “Rainha das flores” foi,numa primeira etapa,rejeitada pelo cristianismo,devido a sua vinculação com o paganismo.
Na Idade Média, a literatura de apoderou da rosa,símbolo do amor,com o alegórico Romance da rosa,de Guillaume de Lorris,um Best-seller do século XII,verdaderio manual do amor Cortês,no qual a flor representada a amante.A cidade fabricava também almofadas e saches com pétalas secas que, desde o começo do século XIV,eram oferecido aos hóspedes de grande distinção.
A rosa se tornaria também um emblema político, como ocorreu, na Inglaterra do século XV,na implacável Guerra das Duas Rosas,o renascimento associava à flor o amor eterno.Foram pétalas de rosa esvoaçantes que Sandro Botticelli pintou em 1485 em seu quadro “O nascimento de Vênus” .
Um pouco desprezada no fim do século XVII; a rosa retornou a moda na segunda metade do século XVIII. No século XIX,a imperatriz Josefina, esposa de Napoleão I ,teve um papel determinante na criação de novas variedades de roseiras na França.
Existe hoje cerca de 150 espécies de roseiras botânicas (ou espontâneas ) e milhares de híbridos e cultivares (variedades cultivadas ) criados pelos roseiristas.
(Escrito por Lívia Neves)
Muito legal isso.
ResponderExcluirEstou fazendo um trabalho sobre Fósseis neste exato momento.
Esse texto é se algum livro?
Beijos.
Não,tive que ter uma base de um outro texto que um professor me passou.
ResponderExcluirObrigada pelo comentário.