quarta-feira, 23 de setembro de 2009


O Presidente Lula não lê.E daí?

O texto do escritor e professor Alberto Carlos de Almeida,nos apresenta a seguinte situação: o fiel representante do povo brasileiro não lê, o que para Lula é extremamente normal, pois acredita que as informações necessárias que precisamos a televisão nos transmite, também mostra qual seria a melhor maneira de receber informações, se é pela televisão ou se é pela leitura.
Nos Estados Unidos os métodos de receber informações também é por telejornais e jornais impressos, o que se expandiu desde 1810, onde havia mais de 359 jornais distribuídos, com uma circulação extremamente grande entre a população.
O escritor informa que para pessoas como ele que dependem da leitura para se aperfeiçoar , é lastimável ver que seu Presidente não faz questão de instruir o povo a ter o hábito da leitura. Ler é mesmo sem dúvida cansativo, porém se a pessoa adquirir esse hábito de ler na hora certa, dificilmente o abandonará.
O Presidente Lula afirma em uma entrevista que não devemos ler a imprensa, apenas pelo fato de que não falam bem de seu governo, mas deveria repensar nas suas palavras e dizer que o povo deve ler, independente do que seja, contanto que traga mais conhecimento.
Diante disso, mesmo estando em um lento processo, haverá sim uma diminuição nas audiências televisivas, como por exemplo Novelas, Seriados, Big Brother, entre outros, porque a população está evitando os programas de entretenimento e se ocupando mais com livros, jornais e etc.Pois ler ajuda muito mais na oralidade, do que tendo comunicação com inúmeras pessoas.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Hamlet-

“- Ser ou não ser, eis a questão! Todos conhecem a famosa frase de Shakespeare, mas poucos sabem que a famosa frase inserida no texto de Hamlet é uma verdadeira clamação por vingança!Hamlet: "Ser ou não ser, eis a questão. Qual é mais digna ação da alma; sofrer os dardos penetrantes da sorte injusta, ou opor-se a esta corrente de calamidades e dar-lhes fim com atrevida resistência? Morrer... dormir... nada mais... Morrer é dormir, sonhar talvez..."
As Rosas não falam (mas contam história)

Fósseis encontrados na América, na Europa e na Ásia provam que a rosa crescia em Estado selvagem desde o período Paleolítico. Seu nome vêm do latim Rosa, que por usa vez procede do grego Rhodon numa referência a Rodes,ilha coberta de rosas.
As lendas que falam do nascimento da rosa vermelha, símbolo de regeneração, são muitas. As elegantes romanas untavam o corpo com óleo e dispunham de pequenos frascos de perfumes, cuja a base era constituída freqüentemente por extratos de rosa, de íris e de violeta.
Provavelmente introduzida na Gália pelos romanos há uns 2 mil anos,a “Rainha das flores” foi,numa primeira etapa,rejeitada pelo cristianismo,devido a sua vinculação com o paganismo.
Na Idade Média, a literatura de apoderou da rosa,símbolo do amor,com o alegórico Romance da rosa,de Guillaume de Lorris,um Best-seller do século XII,verdaderio manual do amor Cortês,no qual a flor representada a amante.A cidade fabricava também almofadas e saches com pétalas secas que, desde o começo do século XIV,eram oferecido aos hóspedes de grande distinção.
A rosa se tornaria também um emblema político, como ocorreu, na Inglaterra do século XV,na implacável Guerra das Duas Rosas,o renascimento associava à flor o amor eterno.Foram pétalas de rosa esvoaçantes que Sandro Botticelli pintou em 1485 em seu quadro “O nascimento de Vênus” .
Um pouco desprezada no fim do século XVII; a rosa retornou a moda na segunda metade do século XVIII. No século XIX,a imperatriz Josefina, esposa de Napoleão I ,teve um papel determinante na criação de novas variedades de roseiras na França.
Existe hoje cerca de 150 espécies de roseiras botânicas (ou espontâneas ) e milhares de híbridos e cultivares (variedades cultivadas ) criados pelos roseiristas.
(Escrito por Lívia Neves)
Adeus,meus sonhos
Adeus,meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia.
Morreu na minha triste mocidade!

Misérrimo! Voltei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh’alma na terra agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.

Que me resta,meu Deus?Morra comigo.
A estrela de meus cândidos amores,
Já que não levo no meu peito morto.
Um punhado sequer de murchas flores!

(Álvarez de Azevedo)